Era uma vez... um gatinho...

Sexta-feira é sempre um dia com muuuuuuuitas coisas a fazer. Organizar e limpar a casa, trocar lençóis e toalhas, separar as roupas para lavar - a Chica, também começa cedo seu trabalho!
Aqui em casa quase tudo, seja animal, planta ou objeto,  tem nome ou apelido. Temos a Chica, já citada, que é a máquina de lavar; a Yasmin, que é um ipê que minha filha plantou quando ainda estava na terceira série; a Karam, que é a minha árvorezinha de carambola e que espero que dê frutos logo... nham! Já tivemos a Nevra, um pé de cinamomo e a Tatá, uma aranha (escreverei oportunamente sobre eles)... os 12546814643545 gatos, nossos ou da vizinhança, todos foram nominados pela minha filhota.
Falando em gatos, atualmente temos somente um: o Kiriku. Eita bichinho fofo! É meu companheiro nas manhãs que não tenho aulas. Não pode me ver sentada diante do computador, que já vem se embolar no meu colo. Se saio, coloco ele na cadeira, mas acha que fica?? Nada, vai atrás, por toda a casa. Se sento em outro lugar, lá está ele tentando um colo outra vez...
Pela manhã, me estiquei na cama por alguns minutos e o bichano já estava ali comigo. Deixei de lado os afazeres domésticos e ficamos brincando. Ele se enrosca, afofa com as patinhas, morde bem levinho... Quem diria que um gatinho comum, encontrado na rua pela filhota, iria se tornar esse gato adorável! Ele raramente mia, o que eu considero uma qualidade. Gatos que miam demais se tornam chatos. Kiriku é único. Tem tantos "desenhinhos" pela cabeça e corpo: bolinhas, risquinhos, quadradinhos, hieróglifos... hehehehe... Como não amar uma criaturinha assim?